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    Ajudando infâncias carentes na necessidade de brincar (2ª Parte)

    Assistência Social

    1360 Jornal A Bigorna 26/05/2019 17:20:00

    AÇÕES INICIAIS - A primeira doação pública de brinquedos aconteceu no dia 16 de dezembro do ano passado, em uma ação pensada para atingir, inicialmente, as crianças da Escola Municipal Carlos Papa. Além dos brinquedos, a campanha conseguiu agregar outros parceiros na doação de sorvetes, cachorros quentes e grandes brinquedos infláveis.

    A data marcou os quatro anos do acontecimento trágico no centro da cidade. Aproximadamente 100 pessoas participaram da realização. “Porém, sobrou muita coisa. Resolvemos, então, ampliar nosso raio de ação e doamos para as crianças de um bairro

    carente da cidade de Tejupá e de Taquarituba”, destacou o realizador. 

    Estimativas de Eduardo apontam que, nesse ano, a campanha deve doar mais de 1.500 unidades para crianças da cidade. “Pretendemos, até mesmo, doar bicicletas usadas que recebemos e, com apoio da Mendes Bike, do empresário Maurício Mendes, será consertadas até o prazo para entrega”, afirmou ele. Até o momento, o grupo já conta com 25 bicicletas a serem recuperadas.

    APOIO VARIADO - Além de doarem itens para comunidades da região, eles também promoveram, de forma improvisada, uma festa com as crianças do bairro Mário Bannwart. “Fomos em três carros até aquela comunidade. Você precisava ver a criançada correndo pra pegar os brinquedos. Foi interessante por não ter sido nada programado: nós pegamos tudo e saímos sem rumo,apenas sabendo que íamos auxiliar várias pessoas”, disse Cláudia.

     

    O casal destaca o surgimento, no início da ideia, de pessoas interessadas em ‘lucrar’ de alguma forma com a iniciativa. “Não queremos nada de político: se quiserem nos ajudar, que sejam bem-vindos, mas sem nenhum tipo de moeda de troca”. 

    COTIDIANO – Antes de sair às ruas, a família, com apoio dos voluntários, continua sua rotina constante: avaliar os brinquedos doados, consertá-los e deixar tudo pré-estabelecido para o evento do final de ano. A casa, aliás, é um grande depósito dos mais variados tipos de brinquedos, indo de pequenos jogos para montar até grandes bonecas. “Distraio meu pensamento fazendo roupinhas para as bonecas, limpando outros brinquedos, encaixotando... Desta maneira, conseguimos coordenar as ações e evitar que a tristeza nos abata de forma mais severa”, frisou Cláudia.

     

     

    NR: Leia manhã a parte final

     

     

     

     

     

     

     

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