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    Bolsonaro chama Doria de “moleque” e diz que ele e Maia querem sua cadeira para “roubar”

    Política

    1037 Jornal A Bigorna 16/01/2021 13:20:00

    O presidente Jair Bolsonaro reagiu nesta nesta sexta-feira, 15, a declarações de autoridades que o responsabilizam pela crise causada pela pandemia de covid-19 no País. Em entrevista ao apresentador José Luis Datena, da TV Band, o presidente atacou o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), a quem chamou de "moleque", e disse que o tucano se aliou ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para o tirar do cargo.

    "Eles querem essa cadeira (de presidente) para roubar, para fazer o que sempre fizeram. Estamos dois anos sem corrupção, isso incomoda Maia e Doria", afirmou Bolsonaro, que costuma repetir a marca, ignorando a denúncia criminal contra o filho mais velho, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), acusado de comandar um esquema de "rachadinha" em seu gabinete quando era deputado estadual.

    "Esse inferno que querem impor na minha vida não vai colar. E eu vou continuar fazendo meu trabalho. Não têm do que me acusar. Tem 40 a 50 processos de impeachment, não valem nada", continuou o presidente, em referência aos pedidos apresentados na Câmara que ainda aguardam uma decisão de Maia.

    Mais cedo, em entrevista após almoço com o presidente da Câmara em São Paulo, Doria responsabilizou o governo federal pelo cenário de falta de tubo de oxigênio em Manaus, onde pacientes estão morrendo por asfixia, e acusou Bolsonaro de ser um "facínora".  Desde o início da pandemia, Bolsonaro tem minimizado a doença, adotado posições contrárias a recomendações de autoridades sanitárias e já disse que não irá se vacinar.(Do Estado)

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