Depois de o atual governo de Joselyr B.C.Silvestre proibir o tráfego de caminhões por diversos pontos da cidade, dentre eles a Avenida João Vitor de Maria e, principalmente pelo Anel Viário, que seria de grande valia para os profissionais de carga, caminhoneiros deverão lotar a Sessão de Câmara da próxima segunda-feira.
Em Audiência Pública realizada no dia 10, o governo Silvestre não deu a devida importância aos profissionais, sendo que apenas o secretário de Agricultura, Ronaldo Vilas Boas esteve presente.
Como de praxe, o prefeito não comparece a audiências importantes, a Saúde é uma delas, bem como, nem o secretário titular da Pasta do Trânsito se fez presente, numa clara forma de afronta e descaso com a categoria.
Um novo projeto de lei deverá ser apresentado para que a situação em que estão os caminhoneiros seja resolvida. Tendo em vista que, muitos deles não conseguem trafegar por vias já que a administração Silvestre colocou placas de proibido o trafego de caminhões em muitos locais, os quais são de extrema importância para o fluxo do trânsito pesado.
O Anel Viário, que, no papel, poderia servir como medida para atenuar o problema, acabou virando caso de discussão pública, já que, os motoristas de caminhão não podem circular naquela via.
Foram várias as críticas ao prefeito Silvestre, dentre elas a de que um caminhoneiro teria dito que o prefeito só sabe fazer festa.
Por mais de 2 horas os vereadores debateram o assunto e ouviram os profissionais. Entretanto, mais uma vez, o prefeito vira ás costas para uma categoria. Chegou-se, por fim um consenso entre vereadores que estavam presentes para ouvir as reinvindicações dos profissionais: a de que uma nova lei poderá ser votada para que os profissionais sejam atendidos em seus direitos.
Há de se destacar a denúncia de Toninho da Lorsa, o qual há tempos vem alertando que o Anel Viário foi um projeto mal-feito e sem a estrutura necessária que deveria comportar uma obra que atendesse todas as classes de trabalhadores.
Protesto- Os caminhoneiros prometeram encher a Sessão na próxima semana e exigir medidas para que possam trabalhar. Caso o problema não for resolvido pelo prefeito, eles chegaram a prometer que pararão as entradas da cidade em sinal de protesto.