O muro de arrimo de uma casa localizada pela Rua Sérgio Barreira desabou e quase destruiu a casa de uma moradora.
O fato ocorreu na noite do último sábado (27), causando transtornos aos moradores, não só da casa, mas dos vizinhos que temem o pior, já que a prefeitura de Avaré, não vem dando importância ao fato que poderá gerar a qualquer momento até mesmo mortes, devido ao risco que se encontram as casas.
Joselyr Silvestre anunciou a obra, mas segundo relato de moradores, pouco está sendo feito.
Em rede social, muitos se manifestaram contra a atitude do prefeito ‘festeiro’ de Avaré.
Numa postagem, uma moradora diz: “Acho que isso não é o pior não. O pior e construir um muro gastando 600 mil reais, depois gastar mais 600 mil arrumando o primeiro muro construindo de fora irregular isso, e pior que fazer Arenão somando tudo 1.200.000,00 um milhão duzentos mil reais, e apenas algumas casas que tem benefício do muro, outras vão continuar em situação de risco.
Aldeni Soares Silva é morador da Rua Sérgio barreira 310, segundo ele sua casa é a 340 e declarou: “ Na minha casa eles não vão fazer o muro pois precisa, mas segundo o mestre de obras a verba não vai dar”. – frisou.
Outra moradora declarou: “O meu muro desabou desde 2015 matou meu cachorro e minha tartaruga, ninguém fez nada aqui na Rua e já foram 4 muros que desabaram, não se preocuparam nem em remover os entulhos estou espetando chegar o tempo de eleições e os candidatos vierem pedir votos; prefiro anular meu voto do que votar em incompetentes que não se importam com o sofrimento da gente; meu quintal está interditado até hoje.
A administração de Silvestre filho vem, caminha a passos largos com a rejeição de sua 'forma de administrar', ja que suas prioridades maiores não é a população, mas sim sempre frisar que o povo merece festa, assim como declarou na última EMAPA.
Orçamento impositivo - Todos os vereadores de Avaré destinaram verbas no Orçamento Impositivo para a melhoria do Bairro Camargo (muro de arrimo), entretanto, o atual prefeito ingressou na Justiça contra a lei do Orçamento Impositivo, justamete para não cumprir o que os vereadores apontaram como prioridades, numa clara afronta até mesmo contra os vereadores de sua base, e o total desrespeito pelo povo que necessita da obra.