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    Projetos de “fogos de artifício” e “PL dos professores” pautam palavras dos vereadores

    Política

    1911 Jornal A Bigorna 03/03/2020 01:50:00

    Na Sessão desta segunda-feira, 02, muitas palavras e muito a desejar nas palavras dos vereadores de Avaré.

    O primeiro a se posicionar foi o  democrata Roberto Araujo, o qual  saiu em defesa dos professores municipais de Avaré. O Projeto de Lei de autoria de Jô Silvestre prevê  que a progressão dos educadores seja retirada – revogada – prejudicando os funcionários da educação.

    Araujo ainda defendeu o projeto que visa a proibição dos fogos de artificio com som, destacando que sempre defendeu, e, que, apenas acompanhou o pedido de vistas para melhor análise.

    O vereador se posicionou contra o projeto de Jô Silvestre explicitamente, já que para muitos funcionários, o atual prefeito, não dá valor aos funcionários públicos municipais.

    Marialva também se manifestou a favor dos professores e ainda destacou com bases que o projeto de lei contra fogos de artificio com sons, e defendeu uma melhor administração político-administrativa da cidade.

    Já Barreto do PT, que está ficando conhecido como Barreto da “Base” tentou minimizar seu voto a favor da postergação do projeto, alegando que respeita os pedidos dos vereadores.

    Barreto, como presidente e como vereador, hoje, se mostra um político totalmente ‘perdido’, já que quando defendia Poio Novaes não tinha a mesma posição, mas, que, agora, sempre sai em defesa de um governo que se mostra há mais de 3 anos perdido e sem noção de administração pública.

    As defesas de Barreto em favor de Jô Silvestre, não convencem, já que petistas quando são contra se posicionam de uma forma – são oposição ferrenha – e Barreto, como vereador se mostra um político fraco, sem opinião e sem formação política. Ao falar de bastidores políticos, o vereador peca ainda em sua ‘ignorância política’ – mostrando-se um político fraco e sem posição.

    Barreto começa a ser conhecido em sua péssima administração à frente da presidência como “Barreto da Base”, ironicamente, tendo isso as atitudes que Barreto tem feito em defesa do prefeito.

    Sérgio Fernandes teceu críticas a administração “Jô Soares” – o qual falou que a atual administração é ‘mequetrefe’ e não tem dinheiro para professores, mas tem para festas.

    Estati declarou que a lei tem que ser fiscalizada (lei que proíbe fogos de artificio), e destacou que não existe forma alguma de fiscalização do projeto. Segundo o vereador não existe forma de fiscalização sobre os fogos de artificio. O vereador, uma vez mais, perdido, alega que a ‘lei não terá fiscalização’, esquecendo-se que a lei, por si só se autoaplica ao cidadão, e um cidadão consciente não precisa ser coagido a cumprir a lei, uma vez sabendo de suas obrigações, como cidadão deve obedecê-la. O destaque de Estati foi visível a quem ouviu de que o povo não cumpre as leis, e se as cumpre, só as cumpre porque estão sendo vigiados, em palavras lamentáveis.

    Alessandro Rios deu um recado assustador ao dizer que não adianta ameças, e que votaria a favor do projeto de lei contra os fogos de artificio, o que demonstra que o prefeito festeiro tem por posição – como demonstra na fala de Rios – ameaças aos vereadores da base, o que mostra uma vergonha.

    Morelli como sempre sem posicionamento, sem palavras e sem discurso disse que ninguém é dono de nada, e que a Câmara é lugar de falar. Se for para falar, o vereador continua sendo muito ruim, desde quando assumiu o mandato. Ele ciotu que existe demagogia alegando que infelizmente vai ser aprovado o projeto de lei contra fogos de artificio, mas se esqueceu de dizer à população que é um ‘vira-casaca’ – pois foi eleito na Coligação de Denílson Ziroldo e ‘mudou de lado’ ao apoiar o prefeito locutor de rodeio.

    Zandoná defendeu que a carreira dos professores seja estabelecida e cumprida como manda a lei, e que os educadores não precisem ingressar na Justiça para ter seus direitos preservados e cumpridos, e destacou a importância de uma valorização profissional para os professores.

    Já Toninho da Lorsa mostrou um vídeo em que ele fala que não existe ‘democracia’ na Câmara. Toninho chegou a criticar Barreto e Estati, os quais apoiaram o ‘pedido de vistas’ dos fogos de artificio. Segundo Toninho, alguns vereadores se posicionam de uma forma em alguns dias, e se mostram noutra semana, diferente.

    “Barreto, isso não se faz. Nos jogam contra a população. Isso não é democracia. Agora todo mundo é a favor do projeto de fogos de artificio. Vocês se manifestaram, e isso só vai ser aprovado porque vocês da população não vierem aqui, esse projeto, não sei se seria aprovado. Tem que proibir e pronto.”- frisou.

    Toninho destacou ainda que as emendas preveem que o dinheiro dos fogos poderia ser destinado à saúde. Ele também salientou que o prefeito quer 180 dias para colocar a lei em vigor, mas em 15 dias faz festa.

    Por fim, após um debate acalorado, o projeto que proíbe fogos de artifício sonorizado foi aprovado por unanimidade. Na próxima semana os vereadores deverão discutir o plano que Jô Silvestre quer  alterar a progressão dos educadores, o que vem surtindo grande repercussão negativa junto aos educadores da cidade.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

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