A quadrilha que fez refém um empresário do Grupo Freitas na cidade de Itaí teria ‘estudado’ a vida e o cotidiano do empresário por pelo menos 3 meses antes de realizarem o fatídico roubo.
Segundo uma fonte policial, a quadrilha teria alugado uma casa nas proximidades de onde reside o empresário. De lá acompanhava o cotidiano que a vítima fazia todos os dias.
Ainda segundo a fonte, o pintor de 39 anos preso, que residia na cidade chegava até mesmo a frequentar o comércio de materiais de construção do empresário.
Enquanto isso, os outros integrantes frequentavam também o supermercado do Grupo todos os dias.
De acordo com a fonte, após meses de análise da vida, eles descobriram que o empresário mantinha um cofre no comércio de materiais de construção.
Aos poucos toda a vida do empresário foi sendo esmiuçada pelos criminosos que agiram na noite do dia 26, mas não obtiveram sucesso no crime, e um deles acabou morrendo na troca de tiros com a PM.
O crime, revela ainda a fonte, não obteve êxito porque o filho da vítima cruzou na rua com o pai ao lado do criminoso e desconfiou, assim de imediato acionando a Polícia.
A quadrilha pretendia levar, além de muitos pertences valiosos que estavam na casa, também certa quantia em dinheiro que poderia chegar a mais de 100 mil reais.