Palanque do Zé
Dwight David Eisenhower foi um líder militar e político americano que serviu como o 34º Presidente dos Estados Unidos, de 1953 a 1961. Ele nasceu em 1890 no Estado do Texas e se destacou como General durante a Segunda Guerra Mundial, tendo atuado como Comandante Supremo dos Aliados, cargo que o possibilitou chefiar a invasão da Normandia em 1944, durante a Operação Overlord, a qual entraria para a história como o “Dia D”.
Depois da Guerra, Eisenhower tornou-se um herói nacional nos Estados Unidos e foi escolhido como Presidente da Universidade Columbia. Mais tarde, ele se candidatou à Presidência dos Estados Unidos como Republicano e venceu as eleições de 1952 e 1956. Durante seus mandatos, Eisenhower implementou políticas de contenção do comunismo, promoveu a prosperidade econômica e iniciou o desenvolvimento da infraestrutura nacional, incluindo a construção de estradas interestaduais.
Após deixar a Presidência, Eisenhower se aposentou em Gettysburg, Pensilvânia, onde continuou envolvido em atividades cívicas e escreveu suas memórias. Ele é lembrado como um dos presidentes mais influentes do século XX, com um legado que abrange tanto suas realizações militares quanto suas contribuições para a política e a sociedade americanas.
Esse preâmbulo foi importante para você entender que Eisenhower era um cara importante. E pessoas importantes costumam ter pouco tempo para fazer muita coisa.
Pode-se dizer que o General era um especialista em produtividade. Tanto que uma das principais ferramentas que a raça humana conhece para elencar prioridades se chama “Matriz de Eisenhower”, que é uma ferramenta de Gerenciamento de tempo que tem esse nome em sua homenagem, já que ela foi criada após uma citação dita por ele: “Tenho dois tipos de problemas, o urgente e o importante. Os urgentes não são importantes, e os importantes nunca são urgentes.”
É importante destacar que Eisenhower não reivindica a criação deste método para si, atribuindo-a a um “ex-presidente de faculdade”.
De todo modo, a ideia foi popularizada por ele e consiste em organizar as atividades em quatro quadrantes, com base na importância e na urgência:
Importante e Urgente: São as tarefas que demandam atenção imediata e têm um impacto significativo em seus objetivos de longo prazo. Essas tarefas devem ser tratadas de forma prioritária e resolvidas o mais rápido possível.
Importante, mas Não Urgente: Aqui estão as atividades que contribuem para seus objetivos de longo prazo, mas que não precisam ser realizadas imediatamente. É importante reservar tempo para essas tarefas para evitar que se tornem urgentes no futuro.
Urgente, mas Não Importante: Estas são as tarefas que exigem atenção imediata, mas não contribuem significativamente para seus objetivos de longo prazo. É importante avaliar se essas atividades podem ser delegadas ou eliminadas para focar no que é realmente importante.
Não Importante e Não Urgente: São as tarefas que têm baixa prioridade e não contribuem para seus objetivos principais. É recomendável evitar gastar tempo com essas atividades, a menos que sejam necessárias para relaxar ou se divertir.
Talvez você esteja duvidando da eficiência do método e até mesmo achando-o infantil. Mas te digo que a Matriz de Eisenhower ajuda a identificar as prioridades, a evitar a procrastinação e a maximizar a produtividade ao focar nas tarefas que têm o maior impacto em seus objetivos. É uma ferramenta simples, mas eficaz, para gerenciar o tempo e tomar decisões assertivas sobre como alocar recursos e energia. Eu faço uso dela diariamente no Escritório, usando o aplicativo Google Keep, mas você pode fazer o mesmo com o Notion, o Microsoft One Note e até mesmo com uma lousa ou folha sulfite.
Para facilitar a sua vida, vou deixar um modelo da Matriz de Eisenhower, para você baixar clicando no link: https://1drv.ms/b/s!Aq99SU90QW6bmJQb2Vgj6GjVhAGoVA.
--- -- ---
Se você gosta e apoia o meu conteúdo, participe dos grupos do Palanque do Zé.
Telegram: https://t.me/palanquedoze
WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/FhUuwHcdyvJ8RrZ9Rzzg53
--- -- ---
Os conteúdos publicados no “Palanque do Zé” não refletem, necessariamente, a opinião do Jornal A Bigorna. Assim, são de total responsabilidade do Autor, as informações, juízos de valor e conceitos aqui divulgados.
