Vi na internet que o Banco Mundial projetou uma queda do Produto Interno Bruto de 5% para o Brasil. É claro que, em nosso sistema capitalista, quedas não são coisas boas. Mas tendo em vista toda essa bagunça que o COVID-19 causou, não é tão ruim quanto poderia ser.
Ainda mais quando vemos que para o ano que vem, a estimativa da mesma Instituição é um saldo positivo de 1,5% e de 2,3% em 2022.
Ou seja, se a média estimada pelo Banco Mundial se repetir, lá por 2024 já deveremos estar nos patamares econômicos pré-crise. Esse seria um cenário muito melhor do que o ocorrido na crise de 1929 ou na “marolinha” do PT de Lula e Dilma.
É claro que qualquer palpite nessa altura do campeonato não quer dizer tanta coisa, pois muita água ainda precisa passar por debaixo da ponte. Mas a notícia não deixa de ser boa, principalmente nesse cenário de horror em que vivemos atualmente.
Mas o Governo do Brasil deve estar atento para os que “vendem o almoço para comprar a janta”, que são tecnicamente chamados de Informais. Essas pessoas não podem ressurgir no final desse pesadelo, mais desamparadas do que já são atualmente.
Daí a importância das políticas públicas de distribuição de renda como o Auxílio de R$ 600,00, apoio aos micro, pequenos e médios empresários, que são os maiores geradores de empregos formais da Nação.