• Sucupira, uma fábula_Chatô

    1856 Jornal A Bigorna 16/07/2020 01:30:00

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    *Por Assis Chateaubriand

    Era uma vez uma linda e ensolarada Sucupira, terra de fartura e abundância. Com solo fértil, clima agradável e excelentes condições geográficas, onde nossa valente Sucupira tem em suas mãos as ferramentas que necessita para crescer vigorosamente, apesar dos maus-tratos sofridos atualmente.

    Contudo, Sucupira está doente. Uma doença tão antiga quanto a civilização humana, cresce e se prolifera na Sucupira impedindo seu desenvolvimento e contribuindo ainda mais para o sofrimento de sua aldeia.

    Lá existe uma trupe de canalhas. Eles são a trupe do ‘Pinguim’, e não colocam a cabeça para fora; como os pinguins do filme do Batman, eles articulam ardilosas maracutaias com o dinheiro público, de forma a não despertar suspeitas. Ah, sem esquecer que os ‘Pinguins’ tem uma ajuda de um Gnomo, velhaco safado que volita pelos antros da canalhice.

    Até mesmo as leis lá não vigoram, pois, o filho do “Pinguim velho”, tem subterfúgios para burlar os gastos, e, sorrateiramente, vem se saindo bem e enchendo o bolso de muito, mas muito dinheiro que deveria ser empregado ao povo da pequena Sucupira.

    O Pinguim Júnior vive em um sítio lindo e quando vai às reuniões entra pelo esgoto para não ser notado. Ultimamente com medo, tem até loteado cargos para imbecilóides fugitivos de outra cidade que andava com sapato rasgado e dizia para quem quisesse ouvir que o ‘Pinguim Júnior’, pasmem, até fazia festas nas ‘zonas rurais’ regadas a muito pó..... cof, cof ,cof ... e o sacana voltou pela porta do esgoto mais fétido para não chamar a atenção, já que o Pinguim Júnior deve ter o ‘rabo preso com ele’.

    Canalhices à parte, até mesmo uma contratação de 300 mil contos de réis para a saúde dos pacatos cidadãos vem sendo ventilado, mas, como tudo está fechado a ‘sete chaves’, não evolui para o conhecimento da pobre população.

    A empresa recebe uns 70 mil contos de réis  e o contrato é de uns 300 mil contos de réis. Isso sem contar outros milhões que o Pinguim Velho e o Júnior vêm escondendo. Eles têm medo, mas não tem vergonha na cara.

    Canalhas, esses Pinguins sobrevivem assim, com dinheiro dos sucupiranos, muitos deles pobres e sem acesso a informação que são enganados o tempo todo até com festinhas, onde muitos se divertem e os Pinguins lucram muito.

    A linda Sucupira precisa de gente corajosa e disposta a pegar uma ‘lupa’ e bem de perto, mas muito de perto mesmo, achar essas maracutaias.

    Os Pinguins não podem ficar impunes. Canalhas que andam com canalhas e fazem a festa no esgoto, enquanto os sucupiranos, a cada dia ficam mais e mais acabados. Estão perdendo tudo, sem notar que estão sendo roubados pelos canalhas dos Pinguins.

    Mas o tempo é um inimigo da pressa e da astúcia, e um dia quem sabe a Justiça seja acionada para saber das maracutaias dos Pinguins; eles que só vivem de dinheiro dos sucupiranos, um dia poderão ser ‘extintos’ da linda e ensolarada cidade da mais alta fábula popular.

    Um, dia, quem sabe!

    Oremos!

    Chatô é escritor

     

     

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