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    O Amigo do Povo#10

    O Amigo do Povo

    1721 Jornal A Bigorna 04/12/2020 01:30:00

     “Voltar quase sempre é partir para outro lugar.”

    A frase do nosso ilustre Paulinho da Viola sintetiza o sentimento desse inefável escriba.

    Mas retornamos mais em homenagem ao nosso intrépido Guazzelli do que por convicções fortuitas.

    Mas vamos lá, o tempo urge e as letras têm pressa.

    Reeleição de Jô Silvestre? Oras, quem duvidava? Atropelou as ditas “novidades” e os que falavam em “capital eleitoral”. Não tivemos caixinha de surpresas.

    Ou melhor: só surpresas desagradáveis.

    Quem manda em Avaré são os abstêmios. Os não-votantes é quem são os cabos eleitorais do primogênito do pai. Juntos, são a verdadeira força eleitoral da cidade.

    Na Prefeitura, teremos mais do mesmo, com toques de terror e de desespero fiscal.

    Que Deus, Jeová e Nossa Senhora da Conceição ajudem os servidores municipais e os professores da rede pública nesses 4 anos. Amém.

    Budistas e adeptos dos Orixás também podem colaborar nas orações. Apesar que budistas são mais fatalistas. Melhor não contarmos com eles.

    Incluam nas orações quem se elegeu por um lado, mas que já está se bandeando para outro. Pensam que o pessoal não sabe, né?

    Sabe de nada, inocente. E nem sonham que as cabeças nas bandejas farão a alegria dos que ficam no topo da escada do Paço Municipal.

     

    Mas falemos da Câmara, que é mais interessante.

    Pelas “barbas” do profeta, dá pra ouvir as risadas daqui de onde escrevo. Aliás, uma certa “barba” virou “uber” de negociata pouco oficial. Triste.

    Um dia ainda vou escrever como o Guazzelli. Ou como a Cida Koch. Difícil não sentir inveja!

    Olha o que a dona das madeixas louras mais contundentes de Avaré cravou: “Pra você que foi eleito e já está tomando cafezinho com o outro lado, minhas melhores boas-vindas! ”

    É o tipo de frase que pega de B. a Z., se é que me entendem.

    C’est La vie!

    Finalizemos com o que disse o imortal Renato Russo, o poeta de frases boas e melodias nem tanto: “A vida continua e se entregar é uma bobagem”.

     

    *F. Marat é ideólogo, curioso em política e aprendiz de tolerância

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