
Sou católico. Esta postagem/mensagem é para expressar a minha comunhão com o sucessor de Pedro, o Papa Francisco, a quem muito admiro e o faço numa hora de dissabores.
A fotografia que ilustra este post consegui captá-la numa audiência geral, em outubro de 2014, quando tive a graça de ouvir pessoalmente, na Praça de São Pedro, os ensinamentos do atual Bispo de Roma, a quem aprendemos a chamar também pelo título de servo dos servos de Deus.
Hoje, Francisco – que se recomenda continuamente à nossa oração – é alvo de frases tendenciosas e até maledicentes proferidas, para nossa tristeza, por alguns ministros da própria Igreja Católica.
Isso, infelizmente, só favorece a disseminação de notícias falsas com a intenção de desestabilizar o pontificado do papa de naturalidade argentina, que vem atuando sem medir esforços, na construção de uma cultura de paz, justiça e solidariedade entre os cristãos e entre todos os homens e mulheres de boa vontade.
Como batizado, renovo fidelidade ao ministério de Francisco, em quem reconheço a pedra firme e inamovível sobre a qual hoje se assenta, segundo a palavra de Jesus, a solidez, a autenticidade e a perenidade da Igreja.
Na "Carta ao Povo de Deus" que o Papa nos escreveu recentemente, ele exprime o seu amor por toda a humanidade e reconhece e pede perdão pelos tantos pecados da Igreja, do passado e do presente, mas também nos faz redescobrir a natureza e a beleza dos sentimentos humanos.
Com Francisco, portanto, estamos a aprender a mensagem da misericórdia divina. A ele peço a bênção apostólica para todos, como também a todos peço que por ele rezem para que receba forças e luzes a fim de continuar a conduzir humilde e sabiamente o leme da barca de Cristo.
Que assim seja.
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*Gesiel Júnior, pesquisador e cronista, é autor de 33 livros, alguns dos quais sobre a história da Igreja.