A metrópole de Sucupira pode virar um escândalo: “Sucupira Gates” – ainda não se sabem detalhes, mas as ‘amostras’ são enfadonhas e desavergonhadas - insofismáveis.
Diz a ‘lenda’ que um ‘Barracão’ com o valor de mais de 3 milhões de reais estaria sendo alvo de lobby, sem conhecimento dos sucupiranos.
O chefe-mor, um homem vermelho, obtuso e antidemocrático estaria em conjunto com um homem de poucas vestes e muito lábio, o famoso (lobista) que até foi político em Sucupira, entretanto, por roubar aveia do povo, foi defenestrado da política.
Um empresário de fora da cidade sucupirana estaria disposta a pagar 550 mil contos de réis e outros 50 mil contos de réis, um para o ‘vermelhão’ e outro para o oportunista político. Tudo em troca de receber gratuitamente um ‘barracão’, bem avaliado, o qual pertence ao povo.
Embora esteja enganando a justiça por mais de meses a fio, o ‘vermelhão’, muito conhecido na cidade, e dono de votos dos ‘cabeças-de-bagre, vem agindo às escondidas.
Nas noites vampirescas de sucupira, ambos os trogloditas do dinheiro alheio, almejam, tê-los para si, mais dinheiro, nem que for preciso ir à favela da Rocinha para isso.
Os dentes fraudulentos são longos e alcançam os mais dispostos a lograr e, deste modo, lucrar com o dinheiro alheio – ou melhor – dinheiro do povo.
Em cidade de coroné, vale tudo.
Até mesmo o prefeito apelidado de “Chico Bento”, nada em praias do dinheiro público, com aval até de coroné-aposentado.
Nos bastidores das noites insalubres eles arquejam os dentes sobre o que deveria ser destinado a melhoria da cidade.
Entretanto, eles ‘pensam maior’. Querem fazendas e dinheiro. O povo que se dane, afinal, o povo é sempre o povo – um nada em lugar algum.
O “barracão” pode render muitos mil réis.
E os vampiros do PODER estão de olho nisso!
Assim na terra como no céu...
Por André Guazzelli