
Em 2016, cientistas abriram o túmulo de Jesus na Basílica do Santo Sepulcro (Jerusalém) pela primeira vez em séculos, durante um projeto de restauração.
Encontraram uma segunda placa de mármore oculta, com uma cruz esculpida, sob a laje colocada por franciscanos em 1555.
Significado Histórico e Religioso:
O local é considerado o mais sagrado do cristianismo, associado à crucificação e sepultamento de Jesus.
A igreja foi construída no século IV por ordem do imperador Constantino, após sua mãe, Helena, identificar o local.
Descobertas Arqueológicas:
Datação científica (luminescência óptica) revelou que a laje interna foi exposta pela última vez no século IV, coincidindo com a construção da basílica.
Inscrições em grego e latim, artefatos religiosos (cruzes, moedas) e evidências de uma pedreira de calcário reforçam a autenticidade histórica do local.
Controvérsias e Confirmações:
Alguns arqueólogos duvidavam da localização devido a destruições passadas (como em 70 d.C.), mas as descobertas apoiam a tradição cristã.
A existência de um templo romano anterior (século II) no local sugere uma continuidade de uso sagrado.
Tecnologia e Preservação:
Técnicas modernas (scanners 3D, radar) permitiram explorar o túmulo sem danos.
A restauração focou em estabilizar a estrutura e preservar seu valor religioso e cultural.
Impacto:
Reforçou a fé de peregrinos e atraiu interesse turístico e acadêmico.
Abriu caminho para novas pesquisas em arqueologia bíblica, equilibrando ciência e tradição.
A escavação confirmou aspectos históricos do túmulo, unindo evidências arqueológicas e fé, enquanto técnicas inovadoras destacam o potencial para futuras descobertas. (Fonte: learnitwise.com- Com tradução de IA)