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    Guerra jurídica na Câmara de Avaré tem alterações entre absortos e abnadas_Chatô

    586 Jornal A Bigorna 19/04/2023 18:40:00

    A ‘guerra jurídica’ que nos últimos dias envolveu  vereadores da Câmara de Avaré  têm despertado a atenção de quem acompanha e segue a política avareense, não por demais, pelo contrário, todos os cidadãos têm direito de saber o que ocorre na política de sua cidade, no entanto, a grande maioria trabalha exaustivamente, com deveres que, muitas vezes , só conseguem ter acesso quando noticiados por órgão de imprensa.

    Só nesta semana ocorreu uma verdadeira ‘guerra-fria-política’ na Câmara avareense, o que não se via há muito tempo. O vai e vem, daqueles que estão em mandato está ocorrendo em ritmo veloz.

    Sai presidente, volta presidente, sai vereador — vereador que ingressa com recursos, e a população , na maioria das vezes fica à mercê de quem veicula notícias e tem interesse político nas notícias , pois deixaram de ser jornalistas e se tornaram políticos — daí vem o erro , vem a desinformação e vem a vontade de quem destrói a verdadeira notícia, veiculando apenas o que lhe interessa. O jornalista, não pode ser veiculado como político, pois sua neutralidade acaba e sua isenção se torna o ‘carro-chefe'- de sua próxima campanha para eleger quem ele tem intenção.

    Só nesta semana, houve alcantiladas e erros tamanhos que de se tanto ver, se tem vergonha. Se há certuossss ou erradouooosss , as circunstâncias  e o tempo mostrarão, mas, que, não deveria ocorrer. Erros dramáticos e interpretações equivocas, que , agora estão judicializadas.

    Leonardo Rípoli foi destituído da presidência da Câmara, depois volta com Mandado de Segurança. Jairo Alves tem condenação na justiça; no sai-não -sai — voltou a judicialização.

    Há mais de um ano a eleição da Mesa Diretora foi realizada e foram eleitos os vereadores a comporem por dois anos. Normal. Ninguém questionou naquele momento qualquer coisa; logo pouco mais o grupo de oposição , ingressa com uma medida judicial para que outra eleição seja feita; afinal, porque não ingressaram antes?

    Não cabe juízo de valores a quem o povo escolheu para lhes representar, mas ‘cacarejar sem botar ovo é coisa de malandro’; pois é , e agora nesse racha a Câmara perde a população, perdemos todos, e pelos próximos quase um ano e meio uma ‘guerra jurídica ‘ já está instalada ou instaurada, ou qualquer coisa que a cerque se queira se algueira.

    Nesse entra não sai , a oposição conseguiu uma liminar para uma nova eleição da Mesa Diretora, mas com uma coisa ridícula, as mesmas chapas, ou seja, os mesmos candidatos – de burros a tapados a Justiça à priori deu a favor da oposição, agora em recurso tudo acaba e segue quem está na Mesa Diretora, ou seja, sejamos, seremos, pasmem como diz a vereadora cata-lixo e mato alto, tudo volta aos conformes e não haverá eleição.

    Leonardo Rípoli, o filho do vereador cassado por um daqueles que lhe bateu às mãos em suas costas na última semana, e que detonou seu pai, e que foi o maior articulador político (entrou na prefeitura a pé e sem nada e saiu-se muito bem) para que Rodivaldo Rípoli fosse cassado, bate palmas ao neófito Léozinho....que ri....sem saber porquê, como um bom "bobo da Corte".

    A decisão de hoje de que não haverá nova eleição para definir quem será o presidente, mostra que muitos deles, como o senador avestruz – que gosta de abrir os braços igual galinzé- (Carluxo) fez seu papel jogando sua imbecilidade para quem quisesse dar risada de um louco; ri quem quer, e, ao menos ri quem está ouvindo, mas não está entendendo nada.

    Nestas palavras a Câmara não terá eleição para Mesa Diretora, o presidente Léozinho terá que se explicar o porquê do porquê, e ele sabe o porquê, - além de não ir trabalhar.

    Neste diapasão, ficará a Câmara numa ‘guerra-fria’ onde serão congelados pelos próximos meses – sem a ação do legislativo, que não deveria levar suas responsabilidades a Justiça, já que os poderes são independentes, porém, no momento quem decide é o judiciário.

    Outro sim, não teremos eleição para o novo presidente, não teremos ‘ovo pra chocar’ e ficaremos numa situação ridícula, sempre sem culpados e muito menos inocentes.

    Ao deus do dará.

    *Por Assis Chateubriand

     

    (PS: Noutro artigo voltarei a falar, já que me deram carta branca- Obrigado André)

     

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