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    Rede estadual de SP volta a servir merenda no dia 1º

    1133 Jornal A Bigorna 28/01/2021 00:00:00

    Mesmo com o início das aulas regulares na rede estadual marcado somente para o dia 8 de fevereiro, as escolas oferecerão merenda a partir do dia 1º de fevereiro, quando reabrem para atividades de acolhimento e reforço.

    Para os 770 mil mais vulneráveis, de acordo com os registros do Bolsa-Família e Cadastro Único, a merenda será servida diariamente nas escolas estaduais de São Paulo, conforme disse o governo João Doria (PSDB), nesta quarta-feira (27).

    Estes alunos poderão ir à escola apenas para se alimentarem, se quiserem. Para os demais, que respeitarão as normas de revezamento presencial (35% nas fases vermelha e laranja do Plano São Paulo), a merenda estará garantida sempre que estiverem nas escolas.

    Ao todo, a rede possui 3,3 milhões de estudantes nas 5.000 escolas de todo o estado, sendo 1.300 apenas na capital. A alimentação será escalonada para que não haja aglomeração na escola.

     “Os indicadores têm mostrado é que muitos estudantes das famílias mais pobres se alimentam diariamente apenas com a refeição servida na escola. E uma em cada cinco famílias brasileiras tem restrições alimentares por preocupação de não terem dinheiro para pagar essa comida”, disse o secretário estadual de Educação, Rossieli Soares, em entrevista coletiva nesta quarta. Ao todo, cerca de 60% dos alunos das escolas estaduais se alimentam na escola.

    As famílias dos alunos e os estudantes maiores de 18 anos que tenham interesse em receber a merenda a partir do dia 1º de fevereiro, antes do início do ano letivo oficial, precisam manifestar interesse no portal da Secretaria Escolar Digital – SED ( https://sed.educacao.sp.gov.br ). Caso tenham dificuldade de acesso, podem procurar a escola para auxiliá-los.

    Com a suspensão das atividades presenciais nas unidades no ano passado, por conta da pandemia do coronavírus, o governo implementou o programa Merenda em Casa. Os 770 mil alunos mais vulneráveis receberam por nove meses um auxílio no valor de R$ 55. Ao longo deste período, o benefício custou cerca de R$ 345 milhões.(Da Folha de SP)

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