• Ex-secretário de Turismo e atualmente no cargo de borracheiro  tentou agredir psicólogo em Avaré

    3837 Jornal A Bigorna 26/05/2025 09:50:00

    Márcio Danilo dos Santos Danilo (44 anos) (ex-Secretário de Turismo) e Borracheiro da Prefeitura apresentou atestado de saúde e, devido a isso foi solicitado a sua presença no DESS - Departamento de Saúde e Segurança do Trabalhador.

    Ele compareceu na sexta-feira, dia 23/05 , quando na  ocasião agrediu e ameaçou alguns funcionários daquele órgão, inclusive disse que iria voltar naquele Departamento com a arma de fogo.

    Alguns servidores registraram o B.O e diante do teor do ocorrido, no sábado, a Polícia Civil recebeu autorização judicial e cumpriu Mandado de Busca e Apreensão na casa de Danilo, porém, não encontrou a arma de fogo.

    O funcionário público saiu da sala do médico totalmente alterado alegando estar doente e começou a agredir verbalmente funcionários que ali trabalhavam.

    Descontrolado pegou um extintor e tentou agredir fisicamente um psicólogo que passava no local.

    Depois pegou uma barra de ferro e tentou agredir uma outra funcionária, porém foi impedido por outra pessoa.

    De acordo com o Boletim de Ocorrência, ao perceber que a PM estava sendo acionada fugiu do local e disse que pegaria uma arma e voltaria ao local. A Polícia Civil esteve em sua residência , mas não localizou a arma.

    Desde que perdeu a eleição pelo Republicanos, em momento algum alegou doença ou não poder trabalhar, ao ter sido reconduzido ao seu cargo de borracheiro, nos primeiros meses tirou licença médica, e agora tendo que voltar a consertar pneus, se diz perseguido.

    A Polícia Civil instaurará inquérito policial para apurar a situação.

    A atitude de Danilo demonstra que era superprotegido por Érika Alves (de  Limeira -SP, assessora de deputado) e pelo ex-prefeito Jô Silvestre e não admite voltar ao cargo de borracheiro.

    Sua atitude deveria ser averiguada com seriedade e ter uma sindicância para ver se o mesmo deveria permanecer nos quadros da prefeitura, já que o contribuinte paga seu salário, e ele não aceita , pelo contexto apresentado voltar a trabalhar.

     

     

     

     

     

     

     

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