
Por Assis Châteaubriant – A Festa do tal ‘Feijão com arroz’ - Opps - EMAPA – que não existe mais, e que foi inaugurada por um dos maiores homens de Avaré, chamado Elias Ward, e, desde o início, começou uma história de um evento que que entrariam para a nossa história – e que marcariam nossa história – das mais belas - por mais de anos em nossa cidade.
Não era festa de autopromoção política, pelo contrário, era algo que nunca havia ocorrido em nossa região e que deu início, a nada mais, nem menos, que um evento que hoje atrai centenas de turistas, quando ‘turistas’ nem eram palavras que existiam num vocabulário.
No entanto, passados anos e anos e anos, a festa se tornou - nem menos ou mais – um atrativo turístico – e alavancou centenas de milhares de pessoas de, sequer nem sabiam de tal evento. Tal evento que foi copiado por outras dantes cidades.
Hoje, o evento, não só por este governo é motivo de propaganda política. Fazer festa para úteis-alienados – rende votos.
Foi assim que tudo começou em minha, nossa, enfim Avaré. Pagando preço que uma cidade - sem condições financeiras – pagam.
Avaré deve mais de 2 milhões à Santa Casa – isso mesmo – exames, medicamentos e outros mais.... Muitos mais, e uma parcela da sociedade quer ‘pão e circo’ e, no entanto preferem festas, ao invés de terem seus amigos, pais, irmãos, ou quem quer que sejam tenham uma estrutura de saúde melhor.
Viva os shows!
Quem elegeu tal figura, não acabou com os demais – aliás, estão asistindo serem acabados a si próprios e suas famílias – já que o povo tem o governo quem merece!
Se fôssemos uma cidade séria, não bateríamos panelas contra o PT, mas sim, bateríamos panelas pela porcaria que está nossa cidade, sem médicos, com infraestrutura precária, sem saúde e educação... Enfim, seríamos uma cidade que teríamos eleitores e cidadãos com consciência.
Bem...
Este é outro caso...!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Os idiotas são a maioria - dizia Nelson Rodrigues - Um dos maiores escritores brasileiros – Não porque os idiotas têm razão, mas porque eles são a maioria.
Chatô é escritor.