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    SP terá nova flexibilização com ampliação de funcionamento do comércio a partir de 1º de junho

    1649 Jornal A Bigorna 19/05/2021 19:00:00

    Fase atual, que permite o funcionamento de estabelecimentos até 21h, será prorrogada até o dia 31 de maio, mas terá aumento recomendação de capacidade máxima de 30% para 40%. Apesar de flexibilização, porta-vozes do governo admitem possibilidade de novo aumento no número de mortes nos próximos dias.

    O governo de São Paulo anunciou nesta quarta-feira (19) que o estado terá nova flexibilização da quarentena contra a Covid-19 a partir do dia 1º de junho, com ampliação do horário de funcionamento de estabelecimentos comerciais até 22h.

    O anúncio ocorre apesar da estagnação de importantes indicadores da pandemia, como número de internações e novos casos confirmados, e de porta-vozes do governo reconhecerem que deve haver novo aumento no número de mortes nos próximos dias.

    Além da extensão de horário, o governo anunciou ainda que a recomendação de capacidade máxima dos estabelecimentos será ampliada para 40% a partir do dia 24 de maio e para 60% em 1º de junho. Antes, o limite era de até 25%, e foi para 30% no começo de maio. Na prática, não há lei, multa ou fiscalização para verificar esse percentual.

    A ampliação do horário de funcionamento até as 22h, a partir de 1º de junho, valerá para todos os setores comerciais, atividades religiosas, serviços em geral, restaurantes, salões de beleza, atividades culturais, eventos sociais culturais e academias (Veja detalhes na tabela abaixo).

    O estado de São Paulo está, desde 18 de abril, na chamada “fase de transição” do Plano São Paulo, que regula o funcionamento dos setores da economia.

    Esta fase, criada para representar uma etapa transitória da fase emergencial, a mais rigorosa da quarentena, não leva em consideração os indicadores da da pandemia no estado. Se índices como taxa de ocupação de leitos fossem levados em conta, a maior parte da população do estado estaria na chamada fase vermelha.

    No dia 7 de maio, a gestão João Doria (PSDB) já havia relaxado as regras desta fase para permitir funcionamento de comércio e serviços até 21h e aumentar a capacidade dos estabelecimentos para 30%.

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